AVIAÇÃO CIVIL ANGOLANA CONSUMA PROTOCOLO DE BEM-ESTAR, INCLUSÃO E IGUALDADE DE GÉNERO

O programa revolucionário que foi lançado em Março do corrente ano, visa a promoção da qualidade de vida e profissional do Capital Humano que actua no sector da aviação civil. A iniciativa é um convite à acção, contando com a união e compromisso com a edificação da pessoa humana a todos os níveis.

No seu discurso de abertura, o Secretário de Estado para os Sectores da Aviação Civil, Marítimo e Portuário, Rui Carreira, frisou que ‘’(…) hoje, Angola dá um passo firme na consolidação de um sector dos transportes cada vez mais moderno, inclusivo e comprometido com os mais altos valores humanos.’’.

Por seu turno, a PCA da ANAC, Amélia Domingues Kuvíngua, referiu que esta ‘’(...) é uma agenda permanente, com impacto real na vida das pessoas e no desempenho das instituições’’. 

A Cerimónia, que funcionou como um espaço de conversa aberta, a fim de continuar a promover o diálogo sobre as matérias previstas no Protocolo, contou com a participação de profissionais no âmbito da saúde física, mental, social e profissional, Delma Monteiro -Consultora para o Género, Micael Daniel – Director Nacional de Inclusão da Pessoa com Deficiência do MASFAMU, Edmundo Francisco - Psicólogo, Cláudio Pedro – Preparador físico, Dulce da Silva – Especialista em Ginecologia, Obstetrícia e Reprodução Assistida e Vissolela Chivunda – Directora de Planeamento e Qualidade da ATO &OC, S.A.

O ponto alto da Cerimónia foi a assinatura do Protocolo que passa a vincular todos os intervenientes neste objectivo comum, regido por acções coordenadas, estruturadas e avaliáveis e contou com os signatários da ANAC – PCA, Amélia Domingues Kuvíngua, ATO & OC, S.A – PCA, António Pombal, ENNA – PCA, Bernarda Henrique, INIPAT – Directora-Adjunta, Neusa Filipe, SGA – PCA, Manuel Júnior, TAAG – Administradora Executiva de Capital Humano e Jurídico, Neide Teixeira e VIPAERO – Directora-Geral, Claire Matondo, que na ocasião, em ambiente acolhedor e alegre, receberam a Menção Honrosa das mãos do grupo folclórico Vindjomba. 

A ANAC, junto da indústria, reafirma, assim, o seu firme compromisso em trabalhar no sentido de garantir que, não apenas o sector da aviação civil, mas a sociedade angolana no geral, cresça em matéria de igualdade, direitos, inclusão e empoderamento.